Decididamente o PS não aprendeu nada com as asneiras do
Sócrates. Continua a actuar contando com o ovo quando a galinha ainda
não o pôs. Foi assim que Sócrates nos desgraçou, atirando para mais
tarde e sem fazer contas as despesas que o Estado ía fazendo com obras
inuteis e prebendas aos amigos. Imagine-se que a grande ajuda que o PS
quer fazer ao Zé Povinho é retirar 900 milhões de euros ao esforço de
contração das despesas previstas no Orçamento do Estado para 2012,
pondo em perigo o défice contratualizado com a troika. Não é reduzindo
antecipadamente os esforços pedidos aos cidadãos que se vai conseguir
acertar as contas do Estado que o anterior governo do PS provocou. A
intenção de Seguro com esta proposta infantil é fazer crer às pessoass
que a intervenção do PS lhes devolveu um dos meses suplementares que
o actual governo propõe seja suprimida. Pura demagogia!
Em vez de propôr alternativas concretas e positivas às
medidas decididas pelo governo que tenham viabilidade económica, o PS
limita-se a dar palpites sobre as medidas apresentadas pelo governo,
num puro exercicio de negação, que mais não é do que incendiar os
espiritos confusos dos portugas num momento crucial para a nossa
salvação. Melhor faria se convencesse a UGT a desligar-se da politica
suicida levada a cabo pela Intersindical ao declarar greves sobre
greves que prejudicam e confundem os cidadãos e lhes dão pretextos
para na sua pobre ignorancia virem para a rua queixar-se da situação
em que os socialistas deixaram o país. Os sacrificios impostos aos
portugueses são devidos unica e exclusivamente às politicas
despesistas do anterior governo PS. A um PS renovado exigir-se-ia uma
postura de Estado conforme com politicas reformadoras da sociedade,
lançando ideias inovadoras para a reestruturação económica do Estado
que pudessem complementar o enorme esforço que está a ser feito pelo
governo na procura de soluções para fazer Portugal sair da crise. Não
é agitando as massas como faz o PC, aumentando perigosamente o risco
de confrontações populares nas ruas como se tem visto na Grécia, que o
PS cumpre com o seu dever de solidaridade nacional a que se obrigou ao
ter pedido ajuda internacional para Portugal.
ALBINO ZEFERINO 9//11/2011
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